Cerca de 1 mil alunos são afetados desde quinta-feira pela interdição causada por falta de manutenção e limpeza das estruturas
Os cerca de 1 mil alunos do Caic da Velha Grande e do Centro de
Educação Infantil Dr. Arão Rebelo estão recebendo água potável por meio
de uma torneira ligada ao cavalete do Samae no bairro a bebedores
improvisados pela direção. Na creche, os alunos estão recebendo bombonas
de água mineral. Desde quinta-feira, após uma vistoria, a Vigilância
Sanitária interditou as duas caixas d'água e as duas cisternas que
abastecem as unidades.
O motivo foi a falta de manutenção dos equipamentos, quantidade de cloro na água abaixo do recomendado e a presença de dejetos de morcegos na área externa das torres onde estão instaladas as caixas.
Segundo o diretor-geral do Caic da Velha Grande, César Augusto Augustin, uma empresa já foi contratada para fazer a impermeabilização e a limpeza das caixas. O problema deve ser solucionado em três dias. As aulas não foram suspensas e ocorrem normalmente.
A Secretaria da Educação ofereceu funcionários para ajudar na limpeza do Caic e na cozinha, que também é abastecida pelo cavalete do Samae.
Como todo o sistema foi desativado e as caixas esvaziadas, as descargas dos vasos sanitários não funcionam. O escoamento dos dejetos está sendo feito com a água disponibilizada pelo Samae, por meio de baldes trazidos por funcionários.
Nesta quarta-feira, pais e alunos pretendem organizar uma mobilização em frente ao Caic, às 7h30min, antes do início das aulas, para protestar contra o abastecimento insuficiente de água nas unidades.
O motivo foi a falta de manutenção dos equipamentos, quantidade de cloro na água abaixo do recomendado e a presença de dejetos de morcegos na área externa das torres onde estão instaladas as caixas.
Segundo o diretor-geral do Caic da Velha Grande, César Augusto Augustin, uma empresa já foi contratada para fazer a impermeabilização e a limpeza das caixas. O problema deve ser solucionado em três dias. As aulas não foram suspensas e ocorrem normalmente.
A Secretaria da Educação ofereceu funcionários para ajudar na limpeza do Caic e na cozinha, que também é abastecida pelo cavalete do Samae.
Como todo o sistema foi desativado e as caixas esvaziadas, as descargas dos vasos sanitários não funcionam. O escoamento dos dejetos está sendo feito com a água disponibilizada pelo Samae, por meio de baldes trazidos por funcionários.
Nesta quarta-feira, pais e alunos pretendem organizar uma mobilização em frente ao Caic, às 7h30min, antes do início das aulas, para protestar contra o abastecimento insuficiente de água nas unidades.
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